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Idosa com mais de 100 anos vence luta contra
a Covid-19 em Imperatriz
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Dona Raimunda passou 18 dias na UTI e foi a
primeira paciente da "Ala Covid-19" do Hospital Regional Materno
Infantil.
Após 30 dias internada em Imperatriz, dona
Raimunda, de 104 anos, deixou o Hospital Regional Materno Infantil com muitos
aplausos, flores e muitas homenagens. Ela é a paciente mais idosa a vencer a
Covid-19 no Maranhão.
"A gente queria agradecer todo cuidado e
carinho que ela recebeu aqui, porque a gente [da família] não podia ver e
confiamos muito em vocês. Então, a gente só tem a agradecer", disse uma
das netas, emocionada.
Dona Raimunda passou 18 dias na UTI e foi a
primeira paciente da "Ala Covid-19" do Hospital Regional Materno
Infantil de Imperatriz e a terceira a receber alta.
Casos públicos
No domingo, dia 7, o G1 contou a história de
um dos mais recentes membros do time de vencedores está Francisco Pereira
Leite, de 102 anos, maranhense de Tuntum, a 365 km da capital São Luís. Ainda
no início do ano, antes da pandemia chegar oficialmente ao Brasil, Francisco
veio para a capital fazer exames de saúde e acabou contraindo o vírus.
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Francisco
Pereira Leite tem 102 anos e venceu a Covid-19 no Maranhão — Foto: Arquivo
Pessoal
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No domingo, dia 7, o G1 contou a história de
um dos mais recentes membros do time de vencedores está Francisco Pereira
Leite, de 102 anos, maranhense de Tuntum, a 365 km da capital São Luís. Ainda
no início do ano, antes da pandemia chegar oficialmente ao Brasil, Francisco
veio para a capital fazer exames de saúde e acabou contraindo o vírus.
Um dos casos que ganhou repercussão foi no
Hospital Universitário Presidente Dutra (HU-UFMA) em São Luís. Jociele
Serra Pinheiro, de 38 anos, recebeu alta na unidade após contrair a Covid-19.
Grávida de 26 semanas, Jociele recebeu alta
da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após passar 41 dias internada, sendo a
primeira paciente a ser internada na UTI para Covid-19 do HU-UFMA em 1º de abril.
Outro caso de pacientes curados no Maranhão
foi de Aldene da Silva Nascimento, que ficou internada no Hospital
Macroregional de Imperatriz. Quando voltou pra casa, Aldene foi recebida com
festa e até foguetório pela família e amigos.
Ficar em casa
Ficar em casa é importante porque, segundo as
autoridades de saúde, é a única maneira mais eficaz no momento para frear o
aumento repentino no número de casos, o que poderia causar um colapso no
sistema de saúde pela falta de leitos e de Unidades de Terapia Intensiva
(UTIs).
Um colapso causaria a diminuição drástica da
capacidade do sistema de saúde em cuidar dos pacientes, o que aumenta a chance
de óbitos por Covid-19 e também por outras doenças.
Cuidados
Para evitar a proliferação do vírus, o
Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar as mãos
com água e sabão, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz
e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo.
Evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.
Fonte: G1