Há sete meses o
estudante Kelvin Rodrigues foi encontrado morto no Centro de Ciências Humanas
na Universidade Federal do Maranhão após uma festa regada a bebida alcoólica
chamada de “Encontro da Juventude Porra-Louca”. Como medida para garantir a
segurança, o consumo livre de bebida alcoólica na universidade fora banido. Na
sexta-feira a reitoria Nair Portela decidiu abolir a normativa e permitir o
retorno das tais “calouradas”. Logo no primeiro evento voltaram a ser
registrados assaltos dentro do Campus do Bacanga e, o pior, uma garota de
apenas 18 anos diz ter sido estuprada dentro da UFMA durante a calourada.
Não
irei expor o nome da vítima aqui por questões óbvias.
A
garota procurou a delegacia da Vila Embratel e comunicou ter sido estuprada por
volta das 22h30 da noite de sexta-feira (31). N.J.M. prestou queixa do crime no
dia seguinte e relatou o estupro.
Segundo
ela, por volta das 22h30 ela foi abordada por um desconhecido que se aproveitou
do seu estado de embriaguez, a levou para um lugar isolado e cometeu o estupro.
A jovem não conseguiu dar mais detalhes do ato.
O
ato aconteceu um dia após uma palestra ter sido censurada na mesma UFMA sob a
alegação de “medidas de segurança”.