Blog repercutiu o descaso deixado pela prefeita Belezinha.
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Ontem, segunda feira, 09/01/2016 publicamos
nesta página uma matéria referente às péssimas condições do Único Hospital Regional
de Chapadinha, HAPA, a matéria relatou as péssimas condições em que a ex-prefeita
Belezinha deixou a unidade de saúde. (200 crianças morreram em 4 anos de gestão Belezinha; diz dados da secretária de Saúde, veja a precária situação que ela entregou o HAPA)
Após a publicação, a matéria ganhou grande repercussão
nas redes sociais, internautas começaram a testemunhar livremente as péssimas condições
da unidade de saúde.
Um dos blagues mais visitados do estado, Marrapá,
também deu destaque na situação deixada pela ex gestora.
Veja a integra da Matéria veiculada no Blog Marrapá
Com
dez dias a frente do município de Chapadinha, o prefeito Magno Bacelar terá uma
missão de curto prazo: recuperar o único Hospital de Urgência e Emergência da
região, o HAPA. Isso porque a ex-prefeita Belezinha deixou a unidade em total
abandono.
Paredes
caídas, vazamentos, ferrugens, insalubridade, crianças amontoadas junto com
adultos e acidentados, e, claro, superlotação. Segundo denúncia do blog do
Alexandre Cunha, pacientes relataram que “no período da noite, baratas e ratos
são vistos com frequência, atraídos pela má conservação do ambiente
hospitalar”. Nos colchões faltavam até lençóis’’.
“Estou
aqui há três dias e as situação à noite é triste, ratos e baratas entre a
gente, a situação está horrível. Eu queria que ela ficasse aqui (a ex-prefeita)
pelo menos por uma noite, fazia questão de deixar ela trancada dentro deste
banheiro com as baratas”; desabafou uma mulher identificada como Marciane,
indignada com a situação.
Segundo
dados do coordenador da transição da Saúde, Ely Monteiro, “foram 200 mortes
infantis nos últimos quatro anos, período em que o setor materno infantil foi
colocado no mesmo local que atende todos os outros doentes e acidentados”.
O
prefeito Magno Bacelar determinou ao secretário de saúde, Mozart Júnior, um
relatório imediato da situação e pediu urgência para que tudo seja resolvido o
mais breve possível. Agora resta saber se isso realmente irá acontecer, diante
da lisura da Prefeitura. Em dezembro de 2016 a folha do município consumiu 63,6%
da receita total de gastos, enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal permite
apenas 48,6%. É o “legado” de Belezinha.