Foto arquivo: Aldy Junior, (Próximo, Sec. de
Administração) Danubia Carneiro, Prefeito Magno Bacelar e vice-prefeito Talvane
Ortegal.
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Postado por: Alexandre Cunha
Via Alexandre Pinheiro.
O prefeito eleito Magno Bacelar usou as redes sociais para manifestar preocupação com a ameaça de calote no pagamento dos servidores municipais no final da gestão da prefeita Belezinha.
“Com preocupação recebo informações de que a prefeita que vou suceder deixará de honrar compromissos com o funcionalismo nestes meses finais de 2016”, disse Magno. “Embora recebendo os repasses federais rigorosamente em dia, tenho notícia de que os contratados não recebem deste novembro e agora neste mês a falta de pagamento ameaça atingir efetivos e comissionados”, completou o prefeito eleito.
No auge de uma crise sem precedentes e na iminência de receber a prefeitura devendo os servidores, Magno alerta que a prefeitura – tão cedo – não deve ter condições de pagar atrasados. “Não tendo certeza se o calote visa gerar dificuldade para o início de nossa gestão ou qual motivo justificaria tal fato, tenho dever de deixar claro que o município de Chapadinha dificilmente terá condições de suportar o pagamento de 2 ou 3 meses de atraso com os servidores”, alertou Magno Bacelar.
O prefeito eleito ressaltou o compromisso da ex-prefeita Danúbia em manter o salário em dia e pagar abono apesar da derrota de 2012. “A lembrança de que a ex-prefeita Danúbia não deixou atraso de salário e pagou até abono no último mês de sua gestão, mesmo nosso grupo tendo perdido aquelas eleições, torna ainda mais injustificável o que se passa agora", lamentou.
Ao encerra o comentário Magno reafirmou empenho por salários em dia logo a partir de janeiro e pediu providências para evitar o calote contra os servidores. “Assumindo o compromisso de pagar integralmente a folha de janeiro de 2017, clamo às autoridades fiscalizadoras providências que possam garantir os salários dos servidores e a manutenção dos serviços essenciais”, finalizou o prefeito eleito Magno Bacelar.
Confirmando o calote, os funcionários prejudicados poderão entrar na justiça contra a prefeitura para receber os montantes devidos, depois de arrastado processo, por meio de demorados precatórios.