Na tribuna: Deputado Levi Pontes diz que o povo foi o grande vencedor em
Chapadinha.
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O deputado Levi Pontes (PCdoB)
declarou, na tarde desta segunda-feira (3), que o povo foi o grande vencedor
das eleições no município de Chapadinha. Ele analisou a vitória do candidato
Magno Bacelar (PV), que derrotou a prefeita Ducilene Belezinha (PRB), que
disputava a reeleição.
“A vitória do Doutor Magno em
Chapadinha foi a vitória do povo, a libertação do povo. Portanto será um
governo que também será do povo, governado em seu nome”, afirmou o deputado.
Ele frisou que o eleitor
maranhense, principalmente da região do Baixo Parnaíba, mostrou que sabe votar:
“O resultado das urnas não foi fruto de dinheiro, fruto de organização de
comitês de campanhas, de carreatas, dos veículos de comunicação, mas, sim, da
vontade do povo, que foi exercida em pleno direito democrático. O povo foi
superior a tudo e mudou o curso daquela eleição. Não aceitando calúnias,
perseguições e tudo que foi inventado para tentar desestabilizar o nosso
candidato a prefeito em Chapadinha.”
Para o deputado Levi Pontes, a
prefeita Ducilene Belezinha foi derrotada porque “sempre se mostrou
autoritária, prepotente, arrogante, com um alto espírito de vingança, de
perseguição e, sobretudo, o hábito de trair os seus correligionários. Ninguém
mais do que ela própria, Belezinha, derrotou a senhora Ducilene, que é o nome
verdadeiro.”
Levi Pontes destacou que a
prefeita de Chapadinha exerceu, durante a campanha, uma forte pressão sobre os
servidores públicos, principalmente os contratados e comissionados. “Ela os
colocou em pânico, obrigando, retirando deles o direito de ir e vir. Obrigando
a frequentar carreatas, comícios, reuniões, pressionando, nomeando, fazendo
tudo o que um bom gestor não deve fazer. Criando, portanto, um alto sentimento
de rejeição. E fez com que o altruísmo desses funcionários, até mesmo com a
ameaça de perder o seu emprego, mas assim mesmo eles foram às ruas e
transmitiram um recado muito claro para o povo do Maranhão, a mudança da ótica
daquela política de interior em que os coronéis mandavam, e em que o dinheiro
falava mais alto”, ressaltou o deputado, ao encerrar seu pronunciamento.