Seu
Reginaldo trabalha há 10 anos vendendo canetas na porta da Universidade
Estadual do Piauí em dias de Enem e concursos públicos
e já se tornou figurinha carimbada em dias de prova.
E a
caneta que ele vende, não é nada mais, nada menos que “abençoada”, ele garante.
Quando conversou com o 180,
ele já tinha vendido 30 unidades da caneta a dois reais, cada.
“Vivo só, luto com a doença do meu filho que tem
síndrome do pânico. Moro no Centro, na Rua Piauí, e desempregado, vivo de
bico”, conta o evangélico da igreja Assembléia de Deus.
E aí, topa a caneta abençoada?