Governador Flávio Dino diz que não foi possível corrigir em 30
dias os erros cometidos pelo clã Sarney durante 50 anos, mas garante ter
acabado com o nepotismo no Estado e promete que ninguém no novo governo
assaltará o erário público.
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DE VOLTA PARA O FUTURO Comunista repete Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda de FHC: "No Brasil até o passado é imprevisível" |
Não bastasse o rombo nas contas públicas deixado pela antecessora,
o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deparou-se com mais um grave e
surpreendente problema administrativo, ao encerrar seu primeiro mês de mandato:
a ex-governadora Roseana Sarney não quitava as despesas com energia dos órgãos
públicos havia meses e o Estado deve R$ 30 milhões à companhia elétrica. A
pendência se soma à dívida de R$ 1,1 bilhão herdada do governo anterior que,
aos poucos, será equacionada, segundo afirmou Dino em entrevista à ISTOÉ. “É
impossível que a gente corrija em 30 dias tudo de errado que fizeram em 50
anos. De qualquer forma, acabamos com o nepotismo e não há ninguém no governo
ocupado em assaltar o erário público”, salientou o novo governador. Continue lendo a matéria na integra revista ISTOÉ